segunda-feira, 29 de junho de 2009

Aprendendo a crescer

Um ditado muito comum de se ouvir e ler é: “Há males que vêm pro bem”. Até ontem eu não tinha vivido tão intensamente esse ditado e, por isso, não confiava plenamente nesse pequeno texto.
Ontem briguei com duas das quatro pessoas que mais amo nesta vida. E, é claro, em uma briga nunca ninguém terá total razão, mas sempre se achará com ela.
Bati de frente, de forma verbalmente agressiva com uma delas. Ambos estávamos com os “nervos à flor da pele”, portanto, falando muito alto, como se aumentando o tom de voz fosse possível ganhar alguma discussão.
Após isso, ficamos sem nos falar por algumas horas, ignorando-nos completamente. Mas ficar brigado com quem nós amamos é, de fato, uma das piores coisas que um ser humano pode viver e, por isso, eu não poderia deixar aquela situação se manter até o dia seguinte.
Muitas vezes na vida é necessário que a gente coloque em uma balança tudo aquilo que a outra pessoa nos fez, para que a gente possa saber o quão especial ela é. E, sendo ele aquele quem me criou, quem sempre me deu tudo aquilo que eu precisei, embora nem sempre aquilo que eu queria, não foi difícil medir que o carinho que sinto por ele é bem maior que qualquer raiva que eu poderia sentir.
O que eu fiz, portanto, foi chegar perto dele e abraçá-lo, sem dizer uma palavra, pois nesse gesto estariam todas as que eu queria dizer no momento. E, daquele abraço, eu ouvi de um grande homem, cheio de caráter, de maturidade e de amor, as melhores palavras que já me foram ditas: “Filho, tu és um homem. Não pela tua altura, ou por ter 18 anos, mas pela tua cabeça”.
O fato de eu ser considerado um homem por alguém como ele significa que eu realmente sou. Embora eu ainda não tenha uma renda significante, muito menos condições para ser um adulto independente, eu já me considero um homem, um adulto, mas com muitas características de um jovem de 18 anos, justamente em respeito às palavras do homem que tenho mais orgulho, que é o meu pai.
Até então meu final de semana tinha sido ruim, mas por essas palavras ouvidas, tudo valeu à pena e a raiva que eu sentia sumiu, sobrando apenas àquela mensagem que me foi dita.
Concluo, com ajuda de meu pai, que ser um homem é saber enfrentar aqueles que a gente ama, mas ter humildade para abraçá-los e pedir perdão, mesmo que não em palavras. Passar por cima da raiva e saber balancear o nosso carinho é o que nos faz crescer.
E, para os que ainda não sabem quais são as quatro pessoas que eu mais amo, agora direi: meu pai, minha mãe, meu irmão e eu.



Agradeço a você que leu e um grande abraço,

Até logo,
Felipe Born de Jesus

sábado, 27 de junho de 2009

Sonhos

Certa vez me perguntaram: “Felipe, qual é o seu sonho?” Não faz muito tempo desde
essa pergunta, pra falar a verdade aconteceu há menos de um mês.
Frustrado pela falta de resposta, respondi que eu não tinha. E isso era verdade, até esse momento.
Buscando em minha própria mente, eu comecei a refletir sobre o que eu queria ser, qual o motivo de eu estar aqui e, como todos aqueles que fazem esse tipo de pergunta, não cheguei a uma grande conclusão.
Apesar disso, imaginei que, se um ser humano não tem um sonho, ele deve criar um, ter uma meta para a sua vida, ter um topo a alcançar. Pois de nada adianta escalar a montanha da vida, se não soubermos qual é o topo.
Embora eu acredite que devemos sempre manter um ciclo contínuo de metas, para não perdermos a vontade de alcançá-las, acabei criando a minha própria. Para muitos, o que eu direi nada passará de meras palavras ditas por um maluco sonhador, mas a verdade é que eu descobri aquilo que quero para mim, aquilo pelo que lutarei a alcançar.
Estou para entrar na Universidade Federal de Santa Catarina, uma grande Instituição que precisa de muita dedicação para entrar, dedicação essa que eu tive e obtive êxito no meu Ensino Médio. Após me formar, não pretendo simplesmente arranjar um bom emprego, pois minha ambição se tornou muito grande para apenas isso.
Eu desejo é continuar estudando, ser um mestre, depois doutor, quem sabe estudar fora do país. Tudo isso para ter bastante conhecimento e ser ainda mais rico do que já sou. Além disso, pretendo criar a minha empresa, ter meus funcionários para poder ajudar, ao dar-lhes oportunidades de emprego.
Também quero ter a minha família, os meus filhos ou filhas, a minha mulher. Dar-lhes tudo aquilo que meus pais me deram e que é o mais importante na criação de uma família, que é o amor.
Pode-se perceber que, embora minha ambição envolva ter dinheiro, jamais deixarei o amor de lado, muito menos o amor próprio. Pretendo ter saúde, para ter a maior de todas as riquezas.
Depois de muita reflexão, portanto, eu consegui traçar um objetivo para a minha vida, que é ter conhecimento, família, saúde, dinheiro e, por que não, a minha empresa?

Esses são meus sonhos, que lutarei para concretizá-los.

Espero que outras pessoas tenham sonhos tão grandiosos quanto os meus, com ambição e força de vontade para realizá-los, e desejo que façam isso sempre com muita humildade, como eu pretendo fazer.

Um grande abraço aos leitores.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Boas Vindas

O novo poeta está de volta. Seu nome, Felipe Born de Jesus.

Conforme as idéias fluírem em minha mente e poesias em meu coração, as divulgarei, para que vocês, meus queridos leitores e leitoras, possam ter algum proveito dos meus pensamentos.

Por algum tempo eu apaguei o meu blog, chegando a pensar que não o criaria de novo, mas as minhas opiniões devem ser passadas adiante, para que outras pessoas possam concordar ou não delas.

Meu texto não foi muito longo, nem palavras bonitas foram usadas, mas a minha mensagem é que a partir de agora, os meus sentimentos poderão ser vistos aqui, junto com os meus valores.

E eis umas palavras além das boas vindas: aquilo que eu exclui não voltará. Novas idéias que surgirão eu colocarei aqui e espero que vocês apreciem.

Sintam-me a vontade para discutir comigo, seja no blog, seja no MSN, felipeborndejesus@hotmail.com

Agradeço a atenção e espero que eu possa ajudar alguém com meus ideais.

Abraço do Felipe, O Novo Poeta.